terça-feira, 9 de junho de 2009

Amor

Fazer-se por demais crítico tem descreditado suas reivindicações...

É triste.

Ele brigou comigo porque eu não contei quando criei o blog. Mas nunca foi minha obrigação contar. Faço o que sinto vontade e segurança em fazer. Se não mostrei a ele minha primeira postagem foi porque algo contribuiu para que essa decisão fosse tomada, e arrisco dizer que tal influência não foi apenas interna...
Repito, se me inspirasse segurança, cumplicidade e compreensão, teria sido a primeira pessoa a quem eu mostraria essas bobagens.

Prólogo

Após alguns meses de abandono, senti vontade de escrever novamente no blog. Deve ser porque hoje assisti à correção de uma redação do meu namorado feita por sua tia, e as dicas dadas por ela despertaram em mim o desejo de testar as novas possibilidades.
É verdade que não tenho costume de expressar com objetividade e clareza as minhas idéias, já que a compreensão de meus textos por outros também não é habitualmente o intuito principal. Mas o entendimento vem se mostrando cada vez mais necessário na vida acadêmica, profissional e também pessoal, o que explica a atenção dedicada ao assunto.
Eu poderia escrever em um caderno qualquer, no qual as minhas idéias bobas e os erros gramaticais ficariam escondidos, como se não existissem. Porém, isso não mudaria o fato de que existem, e escondê-los só os tornaria inatingíveis e inalteráveis, inutilizando o processo de aprendizagem.
Portanto, será por meio de postagens que escreverei pensando no leitor, pois nada melhor que um blog de livre acesso para o exercício de expressão.